Friday, December 18, 2015

A Parabola dos Tempos Modernos

A Parábola dos Tempos Modernos

A parábola, como instrumento literário usado por Jesus, usava uma linguagem comum às pessoas da época. Falava do universo em que seus ouvintes viviam, e apesar disto, poucos alcançavam uma compreensão clara do que Jesus estava dizendo. As mensagens, aparentemente simples, numa linguagem familiar a eles (contextualizada), traziam significado espiritual profundo, e até hoje falam de forma diferenciada aos nossos corações. Cada um poderá compreender o que foi dito, ora de uma forma superficial, ora de forma mais abrangente ou profunda, dependendo de sua maturidade espiritual, da profundidade de seu relacionamento com Deus e com o Espírito Santo, verdadeiro autor da Bíblia.
Assim é que, entregamos ao Espírito de Deus a inspiração de mais essa parábola. Vamos configurá-la, - para usar de uma palavra de nosso atual dicionário de informática – à realidade de nossos dias, numa linguagem de hoje, falando ao homem dos tempos modernos.

Em Hebreus 11:1 – “Ora, a fé é a certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que não se vêem.
Lucas 13:18,19 – e dizia Jesus: A que é semelhante o Reino de Deus, e a que o compararei? É semelhante a um grão de mostarda que um homem plantou na sua horta; e cresceu e fêz-se árvore ..”
O grão de mostarda era o menor grão,  a menor partícula conhecida por aquele povo, capaz de produzir uma hortaliça do tamamnho de uma árvore.
O que hoje nós conhecemos, semelhante a que eu o possa comparar? (repetindo  pergunta de Jesus.)
A menor partícula que conhecemos é o átomo (agora o quartz), capaz de compor grandes estruturas, o qual temos fé em sua existência, embora não o vejamos com os nossos olhos naturais.
Jesus disse que se tivermos fé, diremos a esse monte, ergue-te e te lanças no mar. O que é o monte senão um amontoado de átomos?
- O que era a grande árvore de mostada, senão a expansão do pequenino grão?
Se a fé é a certeza das coisas que se esperam, eu devo ter toda a certeza do mundo quando uso o nome de Jesus Cristo, o criador de todas as coisas, o autor e consumador de nossa fé. Se comando uma ordem no nome de Jesus ao qual todas as coisas no céu, na terra e no mar estão subjugadas,  ela será obedecida.
Não é a criatura maior que o Criador, e nem a matéria superior ao espírito. Assim como ligo e desligo uma tomada, pela Palavra de ordem que sai da minha boca, falada em nome de Jesus, todas as coisas, de qualquer natureza, estão submetidas a mim. Todas elas não passam de montes, de aglomeração de átomos sem vontade própria, ou com sua vontade submetida àquele que tem o controle de tudo.
Se ordeno à enfermidade que saia em nome de Jesus Cristo, é natural, e não sobrenatural, que virus, bactérias ou qualquer outra coisa, obedeça imediatamente!
Para os usuários do computador, seria como um comando de mouse, ou numa tecla, para alterar toda uma realidade aparente na tela.
Hoje vemos a tecnologia numa corrida  desenfreada. A cada dia se faz mais do que todos os anos anteriores. Podemos assistir na televisão pessoas que já morreram há muito tempo, falando e se movendo como se ainda existissem. Podemos ouvir e ver pessoas, que naquele mesmo momento se encontram do outro lado do mundo. Não podemos explicar exatamente como, mas sabemos que não é um fenômeno sobrenatural.
Essa mesma tecnologia tem então anulado o efeito tempo e espaço.
Os computadores são as mais novas ferramentas do homem. A rede internet permite a ligação entre todos os computadores do mundo. Podemos estar assentados num quartinho de fundos do quintal, conversando e recebendo imagens na tela do computador de todo e qualquer lugar do mundo.
Tudo isso nos aproxima de Deus. Podemos imaginar que, se ele tivesse diante de si uma grande tela como de computadores, poderia controlar ao mesmo tempo, tudo o que se passa no mundo.
O computador existe há pouco tempo, está sendo aperfeiçoado, e ele imita o cérebro humano, que é infinitamente mais complexo e foi criado por Deus. Logo, a mente de Deus é infinitamente superior ao cérebro humano e aos próprios computadores.
Daí, fica bem mais fácil entender a onisciência de Deus. Quanto à sua soberania, penso que talvez tenha criado a formiga do tamanho do elefante e, depois, num comando de mouse, no toque de uma tecla de seu piano que compõe a harmonia universal, Ele diminuiu a formiga e fêz o elefante grande. Na “pattern” de cores, Ele escolheu as tonalidades e fêz as variações.
E quanto ao homem?
Veio do barro = água + terra, e o sopro da vida, do ar, da respiração de Deus.
E o fogo? Este ficou reservado para ofinal dos tempos, para purificar e glorificar, ou para consumir e destruir o homem.
Amigo da matemática, nosso soberano e perfeitamente maravilhoso Deus, preferiu não usar o Zero e o Hum, do código binário dos computadores. Antes optou pela combinação 1, 2 e 3.
Nosso Deus é triuno; criador do homem ( corpo, alma e espírito), que organizou a partir dos átomos (núcleo, prótons e neutrons), todas as coisas, como por exemplo, o planeta – terra, água e ar.
Esse Deus nos deu seu filho Jesus que, durante seu ministério de 3 anos, finalizou uma obra tremenda de reedificação do templo, em 3 dias.
Para fazer o homem, a sua obra mais admirável, levou 2 x 3 ou 3 + 3 dias.
Três dias esteve Jonas no ventre do grande peixe, até estar pronto para fazer a vontade de Deus. Três dias esteve Jesus no ventre da terra e há três dias estamos da volta do mestre. Não me perguntem se esses “três dias” são na verdade três anos, ou 2 x 3, que daria 6 mil anos, próximo aniversário dessa velha terra.
Mas, como 2 + 2 são 4 – número do homem, por isso mesmo, minha humana opinião – Jesus está voltando!
Eu não vou querer perder, literalmente, por nada desse mundo, o que este Deus, tão inteligente, de tanto senso estético, tão inimaginavelmente incrível, tem reservado para aqueles que o amam.
É o apóstolo Paulo quem nos diz: olhos jamais viram e ouvidos jamais ouviram o que Deus tem preparado para nós.
Imitação ridícula tem Sanatás preparado: um computador qualquer, estrutura limitada por sua mente doentia e falida.
O anti-Cristo vai se manifestar em figura humana, mas também operar um “computador central” na tentativa de dominar a raça humana. Mas a mente de Deus é infinita e imcomparavelmente maior.
Enquanto Satanás, criatura infeliz de Deus, luta para suplantar o Criador, nós, filhos de Deus que somos, temos no poder da palavra, vida e morte, (Jesus Cristo e sua autoridade). Esse Jesus disse que faríamos obras maiores que as dele e isso inclui o domínio sobre as forças da natureza e ressuscitar mortos. Essa mesma Palavra que, manifestada, gerou o Universo, poderá controlá-lo. E ai de satanás, esmagado debaixo de nossos pés, pisada a cabeça da serpente, derrotado pelo filho do homem. O nosso Deus é o Criador e não seria justo enfrentar uma mera criatura porque seria fulminada sem a menor chance.
Nós somos a resposta de Deus a satanás, feitos pouco menores que os anjos, à semelhança deste Criador tão, tão, ... amoroso.



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