A Parábola dos Tempos
Modernos
A parábola, como instrumento
literário usado por Jesus, usava uma linguagem comum às pessoas da época.
Falava do universo em que seus ouvintes viviam, e apesar disto, poucos
alcançavam uma compreensão clara do que Jesus estava dizendo. As mensagens,
aparentemente simples, numa linguagem familiar a eles (contextualizada),
traziam significado espiritual profundo, e até hoje falam de forma diferenciada
aos nossos corações. Cada um poderá compreender o que foi dito, ora de uma forma
superficial, ora de forma mais abrangente ou profunda, dependendo de sua
maturidade espiritual, da profundidade de seu relacionamento com Deus e com o
Espírito Santo, verdadeiro autor da Bíblia.
Assim é que, entregamos ao Espírito
de Deus a inspiração de mais essa parábola. Vamos configurá-la, - para usar de
uma palavra de nosso atual dicionário de informática – à realidade de nossos
dias, numa linguagem de hoje, falando ao homem dos tempos modernos.
Em Hebreus 11:1 – “Ora, a fé é a
certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que não se vêem.
Lucas 13:18,19 – e dizia Jesus: A
que é semelhante o Reino de Deus, e a que o compararei? É semelhante a um grão
de mostarda que um homem plantou na sua horta; e cresceu e fêz-se árvore ..”
O grão de mostarda era o menor
grão, a menor partícula conhecida por
aquele povo, capaz de produzir uma hortaliça do tamamnho de uma árvore.
O que hoje nós conhecemos,
semelhante a que eu o possa comparar? (repetindo pergunta de Jesus.)
A menor partícula que conhecemos é o
átomo (agora o quartz), capaz de compor grandes estruturas, o qual temos fé em
sua existência, embora não o vejamos com os nossos olhos naturais.
Jesus disse que se tivermos fé,
diremos a esse monte, ergue-te e te lanças no mar. O que é o monte senão um
amontoado de átomos?
- O que era a grande árvore de
mostada, senão a expansão do pequenino grão?
Se a fé é a certeza das coisas que
se esperam, eu devo ter toda a certeza do mundo quando uso o nome de Jesus
Cristo, o criador de todas as coisas, o autor e consumador de nossa fé. Se
comando uma ordem no nome de Jesus ao qual todas as coisas no céu, na terra e
no mar estão subjugadas, ela será
obedecida.
Não é a criatura maior que o
Criador, e nem a matéria superior ao espírito. Assim como ligo e desligo uma
tomada, pela Palavra de ordem que sai da minha boca, falada em nome de Jesus,
todas as coisas, de qualquer natureza, estão submetidas a mim. Todas elas não
passam de montes, de aglomeração de átomos sem vontade própria, ou com sua
vontade submetida àquele que tem o controle de tudo.
Se ordeno à enfermidade que saia em
nome de Jesus Cristo, é natural, e não sobrenatural, que virus, bactérias ou
qualquer outra coisa, obedeça imediatamente!
Para os usuários do computador,
seria como um comando de mouse, ou numa tecla, para alterar toda uma realidade
aparente na tela.
Hoje vemos a tecnologia numa
corrida desenfreada. A cada dia se faz
mais do que todos os anos anteriores. Podemos assistir na televisão pessoas que
já morreram há muito tempo, falando e se movendo como se ainda existissem. Podemos
ouvir e ver pessoas, que naquele mesmo momento se encontram do outro lado do
mundo. Não podemos explicar exatamente como, mas sabemos que não é um fenômeno
sobrenatural.
Essa mesma tecnologia tem então
anulado o efeito tempo e espaço.
Os computadores são as mais novas
ferramentas do homem. A rede internet permite a ligação entre todos os computadores
do mundo. Podemos estar assentados num quartinho de fundos do quintal,
conversando e recebendo imagens na tela do computador de todo e qualquer lugar
do mundo.
Tudo isso nos aproxima de Deus.
Podemos imaginar que, se ele tivesse diante de si uma grande tela como de
computadores, poderia controlar ao mesmo tempo, tudo o que se passa no mundo.
O computador existe há pouco tempo,
está sendo aperfeiçoado, e ele imita o cérebro humano, que é infinitamente mais
complexo e foi criado por Deus. Logo, a mente de Deus é infinitamente superior
ao cérebro humano e aos próprios computadores.
Daí, fica bem mais fácil entender a
onisciência de Deus. Quanto à sua soberania, penso que talvez tenha criado a
formiga do tamanho do elefante e, depois, num comando de mouse, no toque de uma tecla de seu piano que compõe a
harmonia universal, Ele diminuiu a formiga e fêz o elefante grande. Na “pattern”
de cores, Ele escolheu as tonalidades e fêz as variações.
E quanto ao homem?
Veio do barro = água + terra, e o
sopro da vida, do ar, da respiração de Deus.
E o fogo? Este ficou reservado para
ofinal dos tempos, para purificar e glorificar, ou para consumir e destruir o
homem.
Amigo da matemática, nosso soberano
e perfeitamente maravilhoso Deus, preferiu não usar o Zero e o Hum, do código
binário dos computadores. Antes optou pela combinação 1, 2 e 3.
Nosso Deus é triuno; criador do
homem ( corpo, alma e espírito), que organizou a partir dos átomos (núcleo,
prótons e neutrons), todas as coisas, como por exemplo, o planeta – terra, água
e ar.
Esse Deus nos deu seu filho Jesus
que, durante seu ministério de 3 anos, finalizou uma obra tremenda de reedificação
do templo, em 3 dias.
Para fazer o homem, a sua obra mais
admirável, levou 2 x 3 ou 3 + 3 dias.
Três dias esteve Jonas no ventre do
grande peixe, até estar pronto para fazer a vontade de Deus. Três dias esteve
Jesus no ventre da terra e há três dias estamos da volta do mestre. Não me
perguntem se esses “três dias” são na verdade três anos, ou 2 x 3, que daria 6
mil anos, próximo aniversário dessa velha terra.
Mas, como 2 + 2 são 4 – número do
homem, por isso mesmo, minha humana opinião – Jesus está voltando!
Eu não vou querer perder,
literalmente, por nada desse mundo, o que este Deus, tão inteligente, de tanto
senso estético, tão inimaginavelmente incrível, tem reservado para aqueles que
o amam.
É o apóstolo Paulo quem nos diz:
olhos jamais viram e ouvidos jamais ouviram o que Deus tem preparado para nós.
Imitação ridícula tem Sanatás
preparado: um computador qualquer, estrutura limitada por sua mente doentia e
falida.
O anti-Cristo vai se manifestar em
figura humana, mas também operar um “computador central” na tentativa de
dominar a raça humana. Mas a mente de Deus é infinita e imcomparavelmente
maior.
Enquanto Satanás, criatura infeliz
de Deus, luta para suplantar o Criador, nós, filhos de Deus que somos, temos no
poder da palavra, vida e morte, (Jesus Cristo e sua autoridade). Esse Jesus
disse que faríamos obras maiores que as dele e isso inclui o domínio sobre as
forças da natureza e ressuscitar mortos. Essa mesma Palavra que, manifestada,
gerou o Universo, poderá controlá-lo. E ai de satanás, esmagado debaixo de
nossos pés, pisada a cabeça da serpente, derrotado pelo filho do homem. O nosso
Deus é o Criador e não seria justo enfrentar uma mera criatura porque seria
fulminada sem a menor chance.
Nós somos a resposta de Deus a satanás,
feitos pouco menores que os anjos, à semelhança deste Criador tão, tão, ...
amoroso.
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